Estrada Nacional 118


Casa Cadaval, em Muge (Salvaterra de Magos); Quinta da Lagoalva de Cima, em Alpiarça; Quinta Casal Branco, em Palmeirim; Companhia das Lezírias, entre Porto Alto e Alcochete. Todas estas (e outras) casas estão em plena Nacional 118, ou a poucos minutos da beira da estrada. 

A estrada perfeita para conhecer dos vinhos e paisagem ribatejanos, tantas vezes subvalorizados. Cerca de 200 quilómetros, sempre junto à margem esquerda do Tejo, desde Alcochete a Alpalhão, já no Alentejo. 

Uma via construída para que os produtos agrícolas pudessem chegar a bom porto, depois do rio se ter esvaziado das suas funções comerciais. É das estradas nacionais mais fáceis de conduzir, devido ao seu traçado quase sempre plano e retilíneo. Verdade, dizemos nós também vamos para estrada. 

Não será a mais estimulante do ponto de vista da condução e mesmo de paisagem, mas tem várias camadas. O troço ideal para entrar no coração ribatejano e ir de encontro a alguns pequenos segredos mal guardados, como as aldeias avieiras do Tejo. 

Estacionar e fazer um passeio de barco por entre margens repletas de aves e habitadas por cavalos em estado semi-selvagem. Um Ribatejo quase tropical. Quem não se importar de fazer um desvio - não há road trips desvios - vale a pena uma visita ao restaurante Taberna Ó Balcão, em Santarém, a cargo do chef Rodrigo Castelo. Comida ribatejana de eleição. Do campo e do rio.

Fonte: Evasões

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